Jataí: Superintendente de Comunicação da prefeitura é denunciado por assédio moral e sexual

Jataí: Superintendente de Comunicação da prefeitura é denunciado por assédio moral e sexual
Imagem divulgaçao
Suspeito dos assédios moral e sexual era chefe da vítima.
 

De acordo matéria da TV Anhanguera uma funcionaria publica da prefeitura de Jataí denunciou que foi vítima de assédio moral e sexual pelo superintendente de Comunicação da administração pública local.

De acordo a matéria a funcionária alegou que trabalhava a menos de um mês no departamento quando foi surpreendia pelo superintendente de Comunicação Benildo Borges da Costa que tentou beijá-la a força.

 

Funcionaria publica a sete anos, a mulher viu uma oportunidade de crescimento profissional ao ocupar a vaga aberta no departamento de Comunicação da prefeitura. Mas denuncia que depois do assédio sofrido as condições de trabalho mudaram, e começou a sofrer também assédio moral.

A mulher afirma ainda que o superintendente também colocou apelido de mal gosto nela, e quando o serviço passou a ser feito em casa por conta da pandemia, se ela não atendesse as ligações dele no horário de almoço ou a noite, o chefe ia até a casa dela, isso fora do horário de expediente. A servidora acabou sendo dispensada do departamento de Comunicação e transferida para outro setor, onde ficou até julho, foi quando pediu uma licença.  Só depois de sair da prefeitura é que teve coragem de denunciar.

A denúncia foi registrada no dia 26/07/2021 na Delegacia da Policia Civil, no boletim ela relata que passou meses sendo constrangida e que não contou o que tinha acontecido aos seus superiores por medo de perseguição no trabalho. Mais de dois meses depois de registra a denúncia a vítima ainda não foi chamada para prestar depoimento.

A reportagem da TV Anhanguera procurou o superintendente de Comunicação Benildo Borges da Costa que preferiu não gravar entrevista, ele disse que não foi notificado da denúncia. Em nota a Prefeitura de Jataí também disse que não foi notificada da denúncia pelas autoridades competentes, mas que assim que isso acontecer vai tomar as providencias dentro da legalidade.

A TV também procurou a Policia Civil para saber sobre a demora para ouvir a vítima, já que a denúncia foi registrada a mais de dois meses, o delegado responsável pelo caso disse que o inquérito policial foi instaurado em julho deste ano e segue em sigilo.

Assista a matéria completa e os relados da denunciante clicando aqui.